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Hoje, estou afim de falar do famoso Pretinho básico, aquele que é peça essencial do seu closet...
O pretinho básico – mundialmente conhecido como “little black dress” ou lbd - revolucionou gerações femininas e se transformou em um ícone de estilo e libertação.
Nascido nas mãos da Grande eterna estilista Coco Chanel no início da década de 20, o vestido preto quebrou paradigmas da época. A cor só era usada por viúvas em período de luto e era proibida para meninas mais novas. Em 1926 apareceu na capa da já existente revista Vogue e a partir daí em diante virou peça chave.
As mulheres da década de 30 adotaram-no em seu dia a dia, já que passaram a sair de casa para ir trabalhar e suas vestimentas tiveram que se tornar mais sérias e descontraídas. Em 1947, o estilista Christian Dior criou o "new look", que trazia uma nova silhueta para a mulher da época. Com a cintura marcada e saias rodadas, a mulher retornava às curvas e ao luxo, perdido em meio à primeira guerra mundial.
Jóias, tecidos e bolsas começaram a virar objetos de desejo de toda mulher moderna que vestia o uniforme com cintura marcada e queria personalizar sua vestimenta Nas décadas seguintes a releitura do pretinho básico alcançou seu maior sucesso com a primeira-dama americana Jacqueline Kennedy e a atriz Audrey Hepburn, que no filme "Bonequinha de Luxo" usou um vestido de Givenchy.
Apesar de ter sido afastado durante os anos 70 e a moda psicodélica, a peça voltou com tudo nos anos 80, junto com os ternos e looks masculinos, o gótico e punk. O vestido preto entrou nas grandes corporações e virou símbolo do poder feminino.
A partir daí, a moda tomou um rumo diferente e todos os tipos de grifes e estilistas fazem a releitura da peça feminina mais importante da história da moda. Além de ser uma opção básica e fácil, os vestidos pretos ainda emagrecem e dão um ar sério e chic a qualquer look.
Bibliografia: Portal Rexona, Terra e Revista People.
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